domingo, 27 de setembro de 2015

vida em movimento



Vida em Movimento

         Nos tempos atuais onde a tecnologia está em constante movimento e crescimento, a informação é de fácil acesso à maioria das pessoas e o conhecimento precisa ser renovado a cada dia, o diferencial são as pessoas e a maneira como encaram as mudanças, com a mente aberta, sem radicalismo e preconceitos, a relação com o seu próximo tem que ser através de confiança mútua, respeito e convencimento. Para conseguirmos alcançar nossos objetivos precisamos sempre da cooperação de outras pessoas, ninguém evolui sozinho, para isto acontecer necessitamos vencer as nossas limitações, saber ouvir para nos renovar, saber contornar as situações difíceis e ter motivação para levantar e dar o próximo passo. As pessoas precisam ser incentivadas para que consigam dar o melhor de si, vencer barreiras e com criatividade estimular habilidades que muitas vezes nem sabiam que possuíam. Aprender a se conhecer é o melhor caminho para o sucesso pessoal e profissional, a partir de nosso aprendizado podemos dar exemplos que podem ser seguidos e se todos conseguirem dar bons exemplos nos tornamos uma corrente positiva dentro deste mundo globalizado.O segredo da vida talvez seja sempre se manter em constante movimento.
                       

                                   Marilaine Scheid

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

"Tarja Branca"


Onde está nosso espírito lúdico? Qual o lugar do brincar nas nossas vidas?

Os remédios tarja preta parecem ser a cura imediata para ansiedade, insegurança, medo e depressão. Mas o que aconteceria se colocássemos uma dose de tarja branca no nosso dia a dia?

Por meio de reflexões de adultos de gerações, origens e profissões diferentes, TARJA BRANCA, dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes, explora o conceito de "espírito lúdico", tão fundamental à natureza humana, e sobre como o ser humano contemporâneo se relaciona com ele.

Vejam, abaixo, o trailer do documentário que já está disponível no Netflix.

"Empresas Não São Sua Família"

No vídeo, abaixo, você poderá entender um pouco melhor como funcionam os relacionamentos entre empresas e seus funcionários e, também, o grau de motivação em algumas situações bem específicas. Descobrirá, ainda, que um trabalho voluntário é muito mais eficaz do que o remunerado. 

"O Poder do Coletivo"

Aquela famosa frase "um por todos e todos por um" evidencia ainda mais que, juntos, podemos realizar feitos de melhor forma do que individualmente. Com certeza, mais rapidamente, também. O vídeo deste post fala exatamente sobre o poder do coletivo e o que podemos realizar trabalhando em equipe, focados em um mesmo objetivo.

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

A gestão da percepção
           
            O aparecimento de gestores buscando aprimoramento nas competências que lhes são confiadas dentro da organização é reflexo da cobrança tanto do mercado (no que tange o melhoramento de processos), quanto por parte dos colaboradores (cada vez com mais acesso à informação). Esses dois âmbitos formam um círculo vicioso, em que sem colaboradores não há acesso ao mercado e sem condições de mercado, não há condições de manter colaboradores. As questões e dificuldades surgem dos dois lados e o papel do gestor é filtrar a informação e trabalhar com ela da melhor forma possível dentro das condições atuais.
            Roberto Shinyashiki em 2011 publicou o livro “Problemas? Oba!” (editora Gente), no qual ele desmistifica o pré-conceito acerca de problemas. Ele oportuniza a percepção do problema como uma oportunidade. Vale a reflexão: se não existissem problemas, quantos empregos desnecessários? A função de nós, colaboradores, não é por sua vez também resolver problemas dentro das organizações? A percepção da oportunidade no problema não é científica, é artística, principalmente em uma realidade de valorização da inteligência emocional como a que vivemos atualmente.



Abaixo compartilho um vídeo da Bel Pesce, que é uma jovem revelação no mundo da administração, que nos dá um recado a respeito dos nossos sonhos, vale a pena refletir!

Aproveito também para divulgar um o TEDX Unisinos 2015, que é um evento muito bacana que acontece no mundo inteiro e que acontecerá no dia 30/10, na FIERGS. Se quiserem dar uma conferida, acessem o youtube e assistam algumas palestras de outras edições.

domingo, 6 de setembro de 2015

Escopo variável, tempo e custos fixos

No mercado existe um paradigma equivocado de que contratos de “Preço Fixo” precisam ter necessariamente “Escopo Fixo”. As pessoas estão acostumadas a pegar produtos da prateleira, pagar o preço de etiqueta e escolher apenas a forma de pagamento. No mundo dos serviços o quadro é diferente, o intangível traz grandes possibilidades de mudança. Ao construir uma casa, por exemplo, mudam-se muitos detalhes ao longo da obra e independente das mudanças serem na estrutura ou no acabamento, há acréscimo de custos. Será que essa é a única forma de lidar?
Na perspectiva do cliente toda variação de preço ou prazo é desagradável, mas nas mudanças de escopo geradas por ele mesmo sempre há complacência. Ocorre que, às vezes, a mudança simplesmente não é percebida pelo cliente porque algo lhe parecia “implícito” ou “óbvio”. Por exemplo: para construir um carro é “óbvio” que é preciso um motor, mas está “implícito” que precisa-se de um banco para o motorista. Se essas percepções não forem claras ao prestador de serviços, haverá um grande índice de alterações de escopo que o cliente irá recursar-se a bancar.
Embora como gestores de projetos nos atenhamos ao escopo levantado com o cliente, há que se observar as expectativas. Se o cliente contratou uma empresa especialista na organização de eventos, subentende-se que o direcionamento dos trabalhos e observação aos detalhes é de responsabilidade do prestador. Não faz sentido o cliente precisar explicitar ao prestador a necessidade de se pagar o ECAD, por exemplo. Em contrapartida, se o prestador não é especialista, como uma empresa de software que desenvolve um sistema sob encomenda, as necessidades devem ser explicitadas.
Quando há dependências técnicas, espera-se que o prestador de serviços apresente argumentos para renegociar o escopo com o cliente. É quando o mecânico liga e diz que, ao abrir o motor, percebeu que vai precisar substituir a correia dentada e que irá cobrar mais mão-de-obra e material. Embora a decisão seja do cliente, uma escolha errada pode levar à fundição do motor.
O grande paradigma a ser quebrado é a obrigatoriedade de se afixar um preço a um escopo. O preço pode perfeitamente permanecer fixo enquanto o escopo varia à vontade. A festa pode ter uma banda internacional ou uma banda do bairro; o mecânico pode não trocar a correia hoje, mas trocar semana que vem; a obra pode ter acabamento em porcelanato ou cerâmica comum. O segredo é gestão de expectativas e exposição dos impactos, nem sempre recalcular preço e prazo a partir do escopo é a melhor opção.
A comunicação é a chave para a gestão das expectativas. Muitas vezes o pedido do cliente pode ser, para ele próprio, apenas um desejo ou como falamos popularmente: “perfumaria”. Postergar a entrega original para gerenciar um processo de avaliação de impacto pode ser pouco desejável e ter impactos na percepção do serviço, dado o tempo consumido e o desgaste.
Vejo que é muito mais confortável deixar na mão do cliente a única variável que ele realmente pode controlar, que é o escopo. Pode-se sim fazer projetos de escopo e preço fixos, mas é muito mais vantajoso gastar tempo no planejamento de prioridades, recebendo o escopo em entregas menores e nisso as metodologias ágeis são categóricas.
Eli Rodrigues