segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Gerenciamento de Equipes

 As equipes de projeto são freqüentemente uma matriz por natureza, composta por membros de diversas equipes funcionais, a fim de alcançar o objetivo do projeto. Isto é bastante complicado se a estrutura é uma hierarquia funcional forte. No entanto, um ambiente de matriz para projetos adiciona uma outra camada de complexidade. As equipes funcionais "nas equipes" ainda existem, e cada pessoa tem uma “casa” funcional, mas agora eles também pertencem a um "projeto" da equipe que tem uma vida útil finita, e um gerente de projetos que eles também reportam. Todas essas equipes precisam nutrir-se para que  um projeto seja bem sucedido.
- por Karen Davey-Winter

domingo, 30 de agosto de 2015

Um líder pode “se auto intitular” Líder?

Um líder pode “se auto intitular” Líder?
Essa é uma reflexão venho que venho fazendo ao me deparar com diversas situações criadas por gestores (leia-se líderes) em empresas dos mais diversos segmentos/mercados.

Exercendo a função/profissão de Analista de Sistemas, constantemente participo de reuniões com os mais diversos tipos de “líderes”; gerentes, diretores, coordenadores, entre outros...
Nestas reuniões, é possível observar/identificar os gestores que são “Eleitos” líderes por sua equipe, e os que “se acham” líderes...

Para entender melhor, vamos utilizar como referência a definição de Krause (1999) para Liderança.
Segundo ele, liderança é o desejo de controlar eventos e, a sabedoria de indicar uma rota a ser seguida com o poder de fazer com que uma ação seja realizada, usando cooperativamente as capacidades e habilidades de outras pessoas.

Essa definição vem de encontro aquelas situações que testemunho em diversas reuniões, nas quais os gestores impõem que determinado liderado execute uma ação, sobre pena de punição caso a mesma não seja realizada conforme desejado.

Punições e repreensões fazem referência aos antigos, e/ou tradicionais chefes, que utilizam o poder de seu cargo de gestor para comandar/cobrar o resultado de sua equipe.
Claro que cobranças devem existir, mas o intuito desde pequeno texto é comentar e dividir um pensamento particular sobre gestores que administram suas equipes com atitudes de “chefe” e se auto intitulam “líder”.

O líder demonstra sua liderança a partir de sua forma de ponderar e de expressar. Isso é o que pode levar a conseguir aproximar as pessoas que o rodeiam.
A forma de agir afeta diretamente a forma de liderar. O líder deve ser confiável, corajoso, rigoroso, porém sensato... Somente desta forma o gestor será querido por seus subordinados, consolidando assim seu título de “Líder” e sendo reconhecido pela equipe.

Fica um último pensamento...
“Você Jamais deve pisar nas pessoas que estão abaixo de você (leia-se subordinados)... Elas são “seu alicerce”, se elas caírem, você pode cair também”...


Referências
KRAUSE D. “A força deum líder”. São Paulo - 1999.

NEZ E. Desenvolvimento de liderança – 2008.

sábado, 29 de agosto de 2015

por Kleber Cortez, 16.08.2015
A MANEIRA COMO PERCEBEMOS O MUNDO, DEFINE COMO REAGIMOS A ELE


Podemos dizer que o nosso processo de aprendizagem se inicia pela percepção, desde muito pequenos e em qualquer cultura e região! Afirmo isto pelo simples fato da linguagem ser um desafio de interpretação e dependemos do conhecimento do idioma, cultura e demais fatores deste contexto, mas a capacidade de percepção pode gerar respostas bem diferenciadas.


Neste sentido, reagimos ou modificamos nosso comportamento pela maneira como percebemos o mundo, influenciando inclusive os pólos principais da relação humana, o poder e o afeto, nas fases do desenvolvimento grupal (Fela Moscovici, 2004). Com isto, lembrando que todas as empresas são formadas por pessoas, observo que o desenvolvimento empresarial tem esta influência direta e a inteligência emocional das organizações reflete sua cultura, crenças e percepções.


Na busca do desenvolvimento empresarial, confirma-se a importância das habilidades de IE (autoconhecimento, autocontrole, motivação, empatia e sensibilidade social), segundo Daniel Goleman, e reforço que o equilíbrio das relações humanas deve ser buscado para promovermos o sucesso organizacional (lucratividade e rentabilidade).

Entretanto, defendo que precisamos de um norteador forte e autêntico para orientar este processo, na qual a percepção adequada dos princípios e valores fundamentam e influenciam o desenvolvimento empresarial, onde naturalmente a inclusão, controle e afeição dos membros da organização serão desenvolvidos pela maneira como percebem a empresa, reagindo imediatamente aos seus propósitos.


sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Será um curso muito bom pela característica do grupo e a importância da gestão de pessoas no resultado de nossas organizações! Tenho a sugestão para o grupo trazer experiências, conteúdos e exemplos para crescermos cada vez mais. Foi um prazer conhece-los e contem comigo para produzirmos mais movimentações de copos!

Vejam a Equipe Coca-Cola Treinando Escravos de Jó e também, imaginem bater um papo com Daniel Golemam e Fela Moscovici.

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Sociedade do Conhecimento

Este texto é basicamente uma conversa que tive com um político, que aqui não cabe mencionar o nome, segue.

Sociedade do Conhecimento

O assunto por mais antigo que seja, ainda é um paradigma, mas cabe a “nós”: diga-se nós políticos, abordarmos com mais veemência este assunto.
Discordo, de certo modo, que temos que investir em indústrias tradicionais. O que quero dizer, indústrias de um modo geral, ainda que gerem empregos, trazem consigo mais ônus do que bônus, muitas vezes exigem grandes incentivos, que se postos na ponta do lápis, quase que se torna inviável a instalação da mesma, sem falar em resíduos e o consumo deliberado de matéria prima da região.
Mas por fim só para fazer uma analogia do que estou falando, quantos equitares de soja são necessários para render o montante equivalente ao valor de uma tecnologia? Como um satélite por exemplo. Cito o exemplo do cinema norte americano que chegou a gerar 30 Bilhões na década de 90 enquanto o Brasil plantava e cultivava. Porque será que só no Brasil o Mecdonalds emprega mais que toda a GM no Mundo? E outra questão, porque não vemos multinacionais de tecnologia se instalar no Brasil?  O que oferecemos para o mercado hoje? Infelizmente, ainda hoje se dá mais incentivos para plantar soja do que para uma startup de tecnologia, por exemplo. Problema cultural? Entramos no assunto novamente do paradigma do conhecimento.
Temos que investir em indústria? Sim, mas nunca como principal meio para solução de uma crise ou para solução definitiva de um país, estado ou município.  Usando de um bordão já conhecido eu ratifico, educação é sim a solução, exemplo disso é o parque tecnológico da Unisinos, engana-se quem pensa que ele está instalado onde está, pela cidade, está ali pela mão de obra, ou melhor, pelo conhecimento que a Unisinos gera. Outro exemplo e que foi citado ontem na reunião é a Medical Valley, o terreno foi preparado pelo ensino, ou melhor, pelo conhecimento gerado pela Feevale. Acho que já está mais que na hora de prepararmos o terreno para recebermos ou sermos procurados (o que é melhor), por empresas que investem e produzem conhecimento.
Deixo mais um exemplo para complementar minha analogia, quantos por centos de lucro ganha o conhecido Bill Gates ao vender um Windows 8? Quando ganha a GM ou VolksVagen ou qualquer outra montadora de caros instaladas no Brasil e até mesmo fora?
Qual o custo de “montagem” de um software? E qual o custo de montagem de um automóvel? Quais os resíduos produzidos pela Microsoft? Quais os resíduos produzidos pelas montadoras?
Cito esses exemplos, pois são extremos, um no topo do conhecimento e outro no topo da indústria, poderia usar o exemplo do calçado também que gera inúmeros resíduos, sem falar nos salários desse segmento.

Gostaria muito que tivéssemos uma cidade com pensamento pra frente, e para isso temos que equipar escolas, munir as crianças de hoje para integrarem o mercado do conhecimento, pois com isso tenho certeza que nossa cidade colhera frutos muito mais viçosos, até mesmo do que já colheu na “era calçado” e será exemplo para o país da soja.  

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Sobre

Este BLOG foi desenvolvido para termos um canal de postagens e discussões sobre assuntos relacionados ao Módulo I - Gestão Organizacional, dos cursos Gestão e Finanças Empresarias e Gestão de Projetos, da Pós Graduação da IENH.